Hello mundo!









Já fazem três anos desde a última vez em que eu me sentei na frente de um computador para escrever neste blog. Eu não sabia quando voltaria, nem sequer sabia se um dia eu voltaria, porém nunca me passou nem de longe pela cabeça, excluir esse cantinho, ou algo do tipo.
Vez ou outra volto aqui, releio coisas que escrevi aos 17, 18, 22 anos e todas essas palavras lançadas ao vento lá atrás, me acariciam a face e sussurram algo que sabemos mas amamos esquecer: tudo passa.
A vida, para nossa alegria ou desespero, é feita de fases, ciclos, inícios e finais uns felizes, outros nem tanto. Da última vez me questionava sobre a falta que me fazia um manual de instruções de como viver, e hoje agradeço pela não existência do mesmo. 
Que chata seria a vida sem a dor que nos aperta, sufoca e nos obriga a sair da nossa zona de conforto. Que sem graça seria o amor, sem os desentendimentos que fazem com que entendamos não só o que é dito, mas também o que se sente. Que insossas seriam as amizades sem as decepções de amigos não tao amigos assim. Que tédio seria viver sem a consciência de que se está vivendo, e fazendo o melhor que pode ser feito com aquilo que se tem.
Não sei e nem posso dizer, se desde o último escrito até hoje, eu cheguei em um ponto no qual estou satisfeita com quem sou e com o meu "papel no mundo", mas estou contente, se me perguntarem neste exato instante se estou/sou feliz, responderei sem titubear que sim! Por fim!
A Rayssa de alguns anos atrás se perguntaria nos bastidores "até quando", mas hoje preferi calá-la, e só aproveitar o momento.

Tantas coisas mudaram! Me arrependo de não haver compartilhado por aqui cada uma dessas mudanças, mas saibam que elas foram bem vividas, sofridas e amadas, cada uma delas contribuiu ativamente para que hoje eu esteja aqui mais firme e mais forte que nunca!

Queria aproveitar para deixar um recado para quem ainda me lê: mesmo que você não tenha um objetivo, um sonho ou um norte a seguir, não desista, as coisas cooperam e se ajeitam de uma maneira inimaginável, até mesmo para quem (assim como eu) acredita no impossível.

Abraço e espero voltar o quanto antes.

Nunca me esqueci do bem que me sinto quando escrevo.

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